Depois de concluir o livro, voltei pra crônica entitulada Quando Deus Aparece, na qual Martha pergunta aos seus leitores, ou seja, me pergunta diretamente, quando Ele aparece pra mim.
Além da resposta mais óbvia -- dado que tenho dois filhos pequenos, que me fazem vê-Lo em tudo que fazem (pensando bem, nem em tudo), lembrei da última vez que senti Sua presença.
Foi nesse último sábado, durante a cerimônia de casamento de uma amiga querida, ao ouvir uma cantora lírica, de aparência mirradinha, entoar Ave Maria de forma tão espetacular que não só preencheu cada canto daquela paróquia como penetrou na alma. Tenho absoluta certeza que não foi só na minha.
O pensamento que tomou conta de mim naquele momento foi exatamente o descrito por Martha em sua crônica: -- Isso só pode ser obra de Deus.
Não sinto Deus em tudo que vejo ou faço, nem O sinto todos os dias da minha vida. Mas sou grata por senti-Lo vez ou outra. Me conforta. Por isso, agradeço a Deus pelas aparições, e à Martha pela lembrança.
O pensamento que tomou conta de mim naquele momento foi exatamente o descrito por Martha em sua crônica: -- Isso só pode ser obra de Deus.
Não sinto Deus em tudo que vejo ou faço, nem O sinto todos os dias da minha vida. Mas sou grata por senti-Lo vez ou outra. Me conforta. Por isso, agradeço a Deus pelas aparições, e à Martha pela lembrança.