Percebendo que a pulseirinha está prestes a arrebentar, perguntei se ele se lembrava do que havia pedido, ao que ele respondeu que não.
Já rindo, perguntei:
- E agora? Como você vai saber se funcionou?
E ele, com o raciocínio lógico e puro de uma criança de 5 anos, respondeu:
- Mãe, não sou eu que tenho que lembrar. Quem tem que saber os meus pedidos é a pulseira!
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